Com a experiência de uma senhora de quarenta, mas com a disposição de uma criança atrás de novos desafios, a Politec veio ao Amapá para suprir a manutenção de um legado e propor uma solução inovadora para a Secretaria da Receita Estadual do Amapá. A necessidade de manutenção e modernização do Sistema de Administração Tributária – SIAT fez com que a Politec se aproximasse ainda mais da região norte, mercado em expansão para empreendedores com visão no desenvolvimento amazônico.
Preocupada em ampliar seu quadro técnico local com conhecimentos avançados em Genexus, com vistas a crescente necessidade de responder com agilidade as demandas da SRE para manutenção do legado do SIAT, a Politec contratou dois estagiários desde 26 de abril, data que deu início a um programa de estágio inovador na empresa, em todo o Brasil, configurando a Politec Macapá como a única a executar um programa nesse nível de abrangência de conteúdo.
Desde sua origem, a partir de 1970, em uma humilde garagem na cidade de Goiânia (você já deve ter ouvido essa história antes), até se tornar uma empresa pioneira em diversos modismos no mercado brasileiro que deram tanto charme, e foram motivos de visibilidade para tantos profissionais em TI, muitos entraves estratégicos foram quebrados e muitas decisões difíceis foram tomadas. O grande foco de atuação da Politec, sempre foi a região centro-oeste, e nesta ela cresceu e se tornou a primeira multinacional de origem Brasileira.
O vento agora soprava a favor e uma embarcação moderna, com aparelhos tecnológicos de ponta com sua tripulação altamente qualificada, começou a singrar mares que não haviam sido imaginados antes, ganhou o mundo! Ao aportar em outros portos, chamou atenção pela competência, compromisso e responsabilidade com que transportava e entregava ao seu destino, diferentes passageiros com distintos gostos e especificidades, dentre eles a Mitsubishi - criada a partir de 1870, observem a coincidência, pelo navegador Yataro Iwasaki - um conglomerado japonês com cerca de 500 empresas autônomas, as quais partilham a marca Mitsubishi, com base operacional em cerca de 80 paises, empregando mais de 54.000.
Como sairemos ganhando o mundo, se ainda não ganhamos o Brasil? Essa era a questão dominante no processo de expansão global da companhia. Esse questionamento provocou uma mudança na estratégia nacional de atuação comercial e, o que antes se restringia a Brasília, São Paulo e Rio de Janeiro, estruturou-se para um modelo capilar que propunha desbravar o território nacional. Neste momento, cria-se a Diretoria de Expansão Nacional, que estruturou todos os estados restantes em superintendências, e dessa forma foi possível chegar até o Amapá. Parece-me que a estratégia deu certo! Pois para ganhar o mundo, a companhia necessitava se espalhar pelo Brasil, o que nos fez chegar ao Amapá e assim, bem no meio do mundo, ficou mais fácil alcançar o mundo que a Politec quer abraçar.
Hoje, ainda longe do ideal de infra-estrutura própria local no Amapá, a Politec Macapá 2010 dista, em muito, daquela recém chegada a Macapá, no início de 2008, carregada na mochila e na vontade dos desbravadores (Fernando Pereira), (Gisele Carsten) e (Marcelo Ventura), seguidos logo depois por Osvaldo Pacheco,
Equipe Politec no Natal Solidário SRE 2009. Da esquerda para a direita
Entre ( ) colaboradores que não atuam mais na equipe Politec Macapá
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