A cada dia é mais comum ver pessoas adaptando o seu dia-a-dia em função de uma nova visão facilitador a chamada tecnologia. Provavelmente somos forçados a aprender a utilizar novos serviços e soluções para não ficarmos desatualizados. Mas será que toda essa dependência não nos torna presos tecnológicos de um bem que quando funcional nos trás velocidade, mas que se por poucos minutos nos deixa na mão entramos em caos?
Fruto da geração digital, cresceu intensivamente a nossa dependência tecnológica cujo sintoma é o de modernidade compulsiva, perfil adquirido por pessoas cujo dia-a-dia passa por anotações digitais, emails, bate papo, bancos online, sistemas tributários online, notebook’s, descktop’s etc. Hoje em tudo que fazemos existe alguma parcela de tecnologia. Estamos bitolados na facilidade que esse mundo nos proporciona, grandes cidades são monitoradas por sistemas computadorizados, as indústrias estão cada vez mais computadorizadas com seus robôs de produção, no trabalho não abrimos mão de utilizar um pequeno pedaço da tecnologia na comunicação por email, cada vez mais órgãos estaduais estão aderindo aos serviços online, e o que mais influencia nesta mudança radical? As novas tecnologias estão mais acessíveis e muito mais fáceis de utilizar.
Tudo tem sistemas tecnológicos e sem eles não podemos fazer nada. As novas tecnologias são boas, sem dúvida, mas e se elas param de funcionar, como ficamos? Um exemplo prático é quando um determinado servidor de contas de emails que foi escolhido para ser utilizado por uma empresa que tem milhares de funcionários espelhados pelo mundo, resolve parar de funcionar. Imagine o caos funcional que isso irá causar. Imagine um sistema popular que para de funcionar com milhares de pessoas utilizando seu serviço, as pessoas entram em estress facilmente por voltarem de alguma forma a usar os métodos convencionais. A dependência existe, mas é um mal que vem do bem, temos que aprender a ter um plano B funcional e não ocioso.
Tudo tem sistemas tecnológicos e sem eles não podemos fazer nada. As novas tecnologias são boas, sem dúvida, mas e se elas param de funcionar, como ficamos? Um exemplo prático é quando um determinado servidor de contas de emails que foi escolhido para ser utilizado por uma empresa que tem milhares de funcionários espelhados pelo mundo, resolve parar de funcionar. Imagine o caos funcional que isso irá causar. Imagine um sistema popular que para de funcionar com milhares de pessoas utilizando seu serviço, as pessoas entram em estress facilmente por voltarem de alguma forma a usar os métodos convencionais. A dependência existe, mas é um mal que vem do bem, temos que aprender a ter um plano B funcional e não ocioso.
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