Por Fernando Vieira
A qualidade do software pode ser garantida através de sistemáticas aplicações de testes nos vários estágios do desenvolvimento de software, sendo este teste conhecido como testes de validação, pois quando construímos uma unidade de software, validamos sua estrutura interna e sua aderência aos requisitos estabelecidos.
Após vários estudos sobre testes foi provado que vários profissionais encaram os testes com uma definição errada, tais como: teste é o processo de demonstrar que os defeitos não estão presentes; é o processo de demonstrar que algo funciona corretamente; é o processo de provar que determinadas coisas fazem o que deveriam fazer. É fato ser mais fácil provar que “algo funciona” do que “algo não funciona”, tendo assim um menor esforço no processo de teste. Quando temos por objetivo provar a não adequação de algo, temos que ir além dos cenários comuns, incluindo assim um esforço adicional para identificar os cenários negativos, forçando o software a produzir erros.
Um software pode ser submetido a várias categorias de testes, cabendo as áreas envolvidas no processo estabelecerem quais serão aplicadas durante o processo. O critério de escolha é baseado nas características do software e dos riscos envolvidos no projeto. Com isso, hoje o processo de teste é de suma importância para a qualidade do produto, tendo crescido bastante seu mercado e sua necessidade. Mesmo sendo uma área nova no processo, as empresas estão começando a enxergar que o desenvolvimento não é perfeito e que o teste de software é fundamental para o ciclo de desenvolvimento de todo e qualquer software. Finalizo com a premissa que “todo bom testador será um ótimo desenvolvedor”.
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