Por Paulo Cosmo
Crescimento econômico, ampliação do número e/ou eficiência do quadro de fiscais, refinamento na verificação de conformidade dos abatimentos (créditos) reclamados pela empresas no cálculo do ICMS, aumento e/ou criação de tributos e melhor ação da máquina pública, no que tange o fomento de novas fontes de receitas, são alguns dos fatores que contribuem para o aumento da arrecadação tributária em todas as esferas governametais. No entanto, um tópico em particular vem ampliando os índices de melhoria da arrecadação, facilitando a vida do contribuinte, otimizando a máquinha administrativa e potencializando o desempenho funcional dos agentes públicos: o uso da tecnologia para armazenamento e cruzamento de informações tributárias.
Tecnologias da Informação e Comunicação, desde que bem modeladas, desenvolvidas e implantadas, oportunizam melhor fluxo de pagamentos e maior racionalização e qualidade da informação, uma vez que - enquanto instrumentos importantes para a modernização da gestão tributária e combate a sonegação - permitem acompanhar com maior eficácia, eficiência e agilidade as operações realizadas pelas empresas e, assim, detectar falhas e operações concluídas sem amparo legal, bem como identificar suas movimentações econômico-fiscais e o cumprimento de suas respectivas obrigações tributárias. A automatização de processos estruturados serve também como mola propulsora para melhoria no desempenho funcional dos agentes tributários, pois desonera suas atividades manuais de funcionalidades de gestão e controle.
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