terça-feira, 19 de outubro de 2010

Círio de Nazaré

Por Paulo Cosmo


A Politec parabeniza o povo amapaense, herdeiro desde 1793, ainda território do Pará, pela celebração da já considerada a maior manifestação religiosa católica do mundo, o Círio de Nossa Senhora de Nazaré, realizado no segundo domingo de outubro na cidade de Belém do Pará e reeditado em celebrações menores em toda a região. Cabe-nos ressaltar a grande religiosidade do povo amapaense que, envolto em profunda fé e esperança, sai às ruas para seguir e puxar a berlinda com mãos entrelaçadas na corda disputada por mentes esperançosas de sonhos e corações ao alto, seja sob o sol, seja debaixo de chuva, seja com ambos.  

A onda verde se intensifica

Por Paulo Cosmo

Diversas empresas vêm investindo na preservação do meio-ambiente e também no desenvolvimento de produtos eletrônicos, energias renováveis e tantos outros, que não sejam tão danosos à natureza enquanto em uso, mas também no momento em que são descartados.  A expectativa atual é que este campo trará inovação e mudanças na vida diária da população, na mesma magnitude que a tecnologia de informação das últimas duas décadas. 
Abordar Tecnologia Verde sem mencionar Sustentabilidade é semelhante a falar de Roma sem citar o Vaticano. Sustentabilidade abrange vários níveis, que iniciam em casa e migram para o planeta inteiro, abordando posturas que variam das pequenas atitudes individuais até complexas ações institucionais, sejam públicas e/ou privadas, esta, promotora dos bens de consumo que agem diretamente no meio-ambiente. Para um empreendimento humano ser sustentável, tem de ter em vista quatro requisitos básicos: ecologicamente correto, economicamente viável, socialmente justo e culturalmente aceito. Nesse sentido, falar de sustentabilidade envolve uma série de atitudes que devem ser adotadas em todas as esferas sociais, empresarias e governamentais, pois sustentabilidade depende de configurar a civilização e as atividades humanas, de tal forma que a sociedade, os seus membros e as suas economias possam preencher as suas necessidades e expressar o seu maior potencial no presente, e ao mesmo tempo preservar a biodiversidade e os ecossistemas naturais, planejando e agindo de forma a atingir pró-eficiência na manutenção indefinida destes para as futuras gerações.
A Tecnologia Verde vem de encontro com essas premissas, pois consolida o conceito de que consumo, serviços e produtos devem respeitar critérios de sustentabilidade, principalmente no que tange a redução da poluição e descarte de resíduos, bem como a mudança nos padrões de produção e consumo. Nesse sentido, já existe a preocupação para que o processo de produção e as matérias-primas neles utilizadas sejam ecologicamente corretas e renováveis. Mas, da mesma forma que temos – daqui para frente - o dever de nos impor novas posturas de produção e consumo, necessitamos dar início e avançarmos na recomposição da daquilo que já foi degradado ou destruído. A Tecnologia Verde enquanto conceito também atua nesse sentido, pois, além de nortear a modificação nos padrões de produção e prática de consumo para que a destruição do meio ambiente não seja irreversível, também orienta como instituições e indivíduos podem agir, enquanto co-responsáveis ambientais, para compensar sua cota de degradação. Uma proposta viável é o plantio de mudas de árvores a fim de compensarmos as emissões de carbono resultantes de uso tecnológico nas instituições e em nossas residências, visto que, ao adquirirmos bens e serviços, também somos responsáveis pela degradação no meio-ambiente.
Existem softwares que servem para calcularmos nossa responsabilidade ambiental, de acordo com nosso modo de vida e consumo. Quem se sentir interessado pelo tema e conscientizado em começar participar, uma dica é acessar http://www.florestasdofuturo.org.br/paginas/home.php?pg=calculadora/index para verificar sua pegada ambiental sob a Terra. Lembre-se que muitos não farão nada, mas todos terão que viver no mesmo ambiente. Então, faça a sua parte...

Modernização da SRE

Por Evandro Valente


Para acompanhar o intenso ritmo das demandas diárias, qualquer entidade, seja ela pública ou privada, deve contar com uma infra-estrutura de tecnologia da informação (TI) capaz de se adaptar continuamente para trabalhar com novas aplicações e recursos. Porém, na mesma medida que seus sistemas se tornam mais sofisticados, crescem os custos de gerenciamento, aumentam os riscos de segurança e fica mais difícil garantir os níveis de qualidade dos serviços.      

Com base nesta premissa a SRE iniciará um projeto de reestruturação em sua infra-estrutura de TI, visando a Implantação do novo Sistema Integrado de Administração Tributária que será integrado ao Sistema Público de escrituração Digital, ao Cadastro Sincronizado Nacional e às demais redes internas ou externas que propiciam a gestão da Administração tributária do Estado do Amapá.

O projeto para a realização desta reestruturação, realizado pela Politec, consiste em apresentar solução para uma readequação do ambiente atual, adoção das melhores práticas recomendadas para otimização de desempenho e segurança, recuperação de dados em caso de desastre e migração dos atuais controladores de domínio. Apresenta também, todos os softwares e hardwares necessários.

A reestruturação será realizada em seis grupos de Serviços e são os seguintes:

Grupo de Serviço GINFRA – Terá como finalidade a migração dos três controladores de domínio MS Windows 2000 Server para uma versão mais atual e demais atividade relacionadas.

Grupo de Serviço GSEG – Terá como finalidade elaborar uma política de segurança de TI para a SRE, pois uma vez reestruturado o ambiente tecnológico, este só poderá ser mantido íntegro e funcional se existir esta política.

Grupo de Serviço GJAVA – Terá como finalidade a implantação do ambiente de desenvolvimento, homologação e produção das atividades relacionadas ao Novo SIAT.

Grupo de Serviço GBD – Terá como finalidade a instalação e configuração do Banco de Dados Oracle nos ambientes de desenvolvimento, homologação e produção. Criação e implantação de rotinas de backup do BD e implantação do Oracle RAC.

Grupo de Serviço GBACKUP – Terá como finalidade a elaboração de uma política de backup para a SRE.

Grupo de Serviço GXPP – Terá como finalidade a instalação e configuração do servidor de correio eletrônico, servidor de projetos e Proxy.



Mundo Politec

Por Evandro Valente


A qualidade dos serviços da Politec, a preocupação com a satisfação dos clientes e a competência do quadro de colaboradores são mais uma vez reconhecidas. No último dia 3 de setembro ela recebeu a recertificação da ISO 9001:2008. Desde 1998, a Politec tem a certificação ISO 9001. Suas auditorias são feitas pela Fundação Vanzolini, uma das entidades de maior credibilidade no mercado e reconhecida internacionalmente. "Esse processo de auditoria externa encerra o 4º Ciclo de Recertificação, e a cada evento desta magnitude aperfeiçoamos o nosso modelo de gestão", explica Rílu Dani, gerente da Qualidade.  "As certificações conquistadas pela Politec alicerçam nossa política de qualidade e isso repercute positivamente no mercado interno e internacional", destaca o vice-presidente executivo da Politec, Edenilson Fleischmann. Veja essa e outras matérias em www.politec.com.br.

Uma Palestra XXGX

Por Dionever Pereira


Iphone, Ipod, Ipad, Andróide, Nokia. Você ainda vai ter um! Em Setembro deste ano, Nicolas Jodal, Vice Presidente da Artech, encerrou o XX Encontro Genexus fazendo um breve histórico do que representará a presença de dispositivos móveis em nossas vidas. A geração dos Smart Devices chegou para ficar e essa onda certamente sacudirá o mercado para futuras prospecções tecnológicas.


A dinâmica no mundo da informática é algo que não podemos negar. Do dia para a noite, surgem idéias e soluções que ao longo dos anos se firmam como uma realidade absoluta ou se perdem como um modismo passageiro. Dentre essas realidades absolutas, podemos afirmar que nos últimos 20 anos, duas delas se perpetuaram: o surgimento do PC e a internet. O PC possibilitou acesso fácil a computadores que antes só se assistia em filmes de ficção científica. A internet por sua vez, conseguiu conectar todos estes numa grande rede virtual sem limites e fronteiras. A disseminação dessas duas coisas, já é realidade até em sala de aula, com professores e alunos já equipados com notebooks e podendo usufruir da interatividade que a tecnologia oferece. Os notebooks que na década passada eram luxo de executivos de grandes empresas, hoje estão disponíveis em lojas de eletrodomésticos com preços a perder de vista equiparando-se ao preço de computadores de mesa. Embora com grande portabilidade, os notebooks já não são mais sinônimo de praticidade.

Entramos agora na era dos Smart Devices. Smart Devices (Pequenos Dispositivos) são todos aqueles aparelhos que possuem capacidade de conexão e processamento de informação, num dispositivo móvel pequeno. Entram nessa categoria os celulares, Ipad, Ipod, Iphone, etc... Ao que parece, colocar informação e conexão na palma da mão será a terceira grande onda que sofrerá a area de Tecnologia. Em setembro passado, fomos agraciados no XX Encontro de usuário GeneXus em Montevidéu no Uruguai com a grata notícia que a ferramenta GeneXus está investindo pesado em seus geradores para Iphone, BlackBerry, Nokia e Andróide como forma de não ficar de fora desta nova onda. Quando Nicolas Jodal, Vice Presidente da Artech, em sua palestra, inesperadamente perguntou para a platéia o que tinha acontecido em janeiro de 2007, muitos responderam que foi o lançamento do Iphone. E por que alguns sabiam? Simplesmente porque Nicolas tinha há alguns minutos antes, postado esta informação no Twitter, possibilitando assim, o acesso por este público que possuia seus dispositivos móveis no salão de convenções.

Ensino Presencial ou à Distância

Por Luciane Parucker e Paulo Cosmo


Atualmente essas duas modalidades de ensino disputam mercado e ampliam oportunidades de aprendizado em diferentes áreas do conhecimento. Mas se ensino é uma atividade que envolve aquele que ensina, aquele a quem se ensina e aquilo que se ensina, e ambas detém estas premissas básicas, por que ainda existe certa resistência contra o Ensino à Distância, uma modalidade que cresce vertiginosamente, principalmente em virtude do avanço e popularização da internet?  


Pode-se afirmar que o conteúdo do curso é semelhante ao Presencial. Apostilas, vídeos, apresentações, conversas entre os grupos e alunos participantes, são os equivalentes para as duas modalidades, respeitadas as características individuais. O que difere é o comprometimento corporal, pois o aluno não interage fisicamente na modalidade a distância. O que não é nenhum problema para os tímidos e pessoas com dificuldade de expressão, que sentem nesta modalidade um diferencial bem acolhedor e que muitas vezes serve para superar a própria limitação, em virtude da maneira que podem se expressar no aprendizado através dos diversos fóruns previstos para essa dinâmica.

Ambas possuem vantagens. O Ensino Presencial prima pela proximidade do instrutor com o treinando, favorece a troca permanente de informações e "feedbacks”, possibilita o aprofundamento do assunto pela prática da discussão "ao vivo e a cores" e aumenta a interação decorrente das trocas sociais entre instrutor/ treinando e treinando/treinando, fato que possibilita a criação de redes de relacionamento. Já o Ensino à Distância consagra-se pela remoção das barreiras tempo/espaço/idade, por poder comportar um grande número de pessoas separadas geograficamente a realizar aprendizagem onde, quando e no tempo que quiserem, configurando desta forma a democratização do ensino por facilitar o acesso de pessoas impossibilitadas de freqüentar aulas presenciais. Esta possibilidade, onde o próprio treinando controla o início, a manutenção e o ritmo da sua aprendizagem tornam mais atrativa essa modalidade.

Obviamente o perfil do aluno é o que determina a melhor modalidade de ensino. Fatores como: tempo disponível para estudar; condições financeiras; disposição; disponibilidade para viagens; localização; horário de trabalho, entre outros, são fatores determinantes para a melhor escolha. O que importa é a forma como cada profissional vê o seu futuro e escolhe a melhor maneira de como conduzi-lo. Seja qual for a modalidade mais adequada ao seu perfil, o importante é buscar o conhecimento e estar pronto para quando a oportunidade surgir.

Por que JAVA?



Por Osvaldo Pacheco

Existem muitas razões para a escolha da Plataforma Java como carro chefe no desenvolvimento WEB para os principais clientes Politec. 


A Politec é Global IT Services e, como toda empresa globalizada, precisa ficar atenta as tendências do mercado. E uma tendência cada vez mais visível é o uso de Software Livre no setor e-Gov. Mas não é só por isso que a Politec escolheu Java como seu carro chefe de desenvolvimento na plataforma WEB. Para entendermos mais sobre essa escolha, precisamos saber um pouco dessa fantástica plataforma.

Java é uma linguagem de programação orientada a objeto, desenvolvida na década de 90 por uma equipe de programadores chefiada por James Gosling, na empresa Sun Microsystems. Diferentemente das linguagens convencionais, que são compiladas para código nativo, a linguagem Java é compilada para um "bytecode" que é executado por uma máquina virtual. Em outros termos, a linguagem de programação Java é a linguagem convencional da Plataforma Java

Desde seu lançamento, a plataforma Java foi adotada mais rapidamente do que qualquer outra linguagem de programação na história da computação. Em 2004 atingiu a marca de 3 milhões de desenvolvedores em todo mundo. Desde então continuou crescendo e hoje é uma referência no mercado de desenvolvimento de software. Java tornou-se popular pelo seu uso na Internet e hoje possui seu ambiente de execução presente em web browsers, mainframes, SOs, celulares, palmtops, cartões inteligentes, dentre uma série de outras aplicações.

Hoje o Java é uma plataforma madura em sua atual versão 6.0. Veja um pouco dessa história:


Data
Ver
Novas Características
1996
1.0
Versão incial
1997
1.1
Classes internas
1998
1.2
Declaração strictfp. Compilação JIT
2000
1.3
Tecnologia HotSpot para JVM
2002
1.4
Diretiva assert
2004
5.0
Autoboxing, Enumerações, Genericos e Metadata (Anotações)
2006
6.0
Suporte para scripting


Os pontos fortes da Plataforma ficam por conta da flexibilidade na construção de soluções robustas e de fácil manutenção, da mão-de-obra qualificada encontrada com facilidade nos mercados em que a Politec atua, devido a popularidade e aceitação da plataforma no mercado de trabalho e também a vantagem de encontrar ferramentas gratuitas de desenvolvimento e servidores de aplicação que dão suporte a mesma diminuindo os custos para o cliente.

Governança e Transparência



Por Luciane Parucker





Melhoria na gestão do serviço público com transparência e eficiência. O acompanhamento para avaliação de desempenho e melhorias nos processos como estratégia organizacional.


A Governança e a transparência são alguns dos aliados importantes para a apresentação de bons resultados de prestação de serviços ao cidadão. A busca por melhorias na capacidade de agir, formular e implementar suas políticas públicas com eficiência se dá em aplicar as melhores práticas para a gestão, definição de estratégias e visão de negócios.

A Governança de TI está subordinada às diretrizes da Governança Corporativa, medindo e justificando a área de tecnologia de forma semelhante a outras áreas da organização. Esta deve estar extremamante alinhada e orientada ao negócio das corporações.

Para a transparência, através da visão estratégica, os gestores definem o conjunto de indicadores mais significativos para medir o desempenho da organização. Com isto, buscam a mensuração de desempenho e a divulgação dos resultados. É normal evidenciar sempre o bom desempenho, já que, afinal, todos serão avaliados individualmente, socialmente e institucionalmente por isso. O importante é que todos estejam comprometidos com os resultados. A visão estratégica deve ser compartilhada e seguida, através de um processo colaborativo construir – juntos - uma visão compartilhada. O aprendizado em equipe está embutido no treino cotidiano, o que conseqüentemente levará à vitória no campeonato.

Características da "boa governança":
  1. Participação
  2. Estado de direito
  3. Transparência
  4. Responsabilidade
  5. Orientação por consenso
  6. Igualdade e inclusividade
  7. Efetividade e eficiência
  8. Prestação de contas (accountability)

O trabalho de revisão dos indicadores é uma das ações da SRE para a transparência sobre seu desempenho.

Smart Devices

Por Marcus Soares

Smart Devices são pequenos dispositivos móveis que têm como principal objetivo suprir de forma compacta e eficiente as necessidades tecnológicas de uma pessoa interligada ao mundo digital. O mercado para estes dispositivos está muito disputado e grandes empresas buscam a melhor forma de ingressar no mesmo. Nesse sentido, empresas como Apple e Google partiram para o confronto.

A Apple possui 17% do mercado de Smart Devices devido ao seu IPhone 3G, o dispositivo móvel mais conhecido no mundo. Além de realizar ligações, o IPhone possui uma vasta série de aplicativos como editores de texto e comunicadores pessoais, dentre outros.

No dia 05/01/2010, a gigante Google entra na briga e lança o seu celular inteligente Nexus One. Concorrente declarado do IPhone, o Nexus One vem com o sistema operacional Android, um dos mais considerados sistemas móveis do mundo que também é da Google lógico. Ele vem com todas as características funcionais de um Smart Phone levando 13% do mercado do ramo para a Google.

Biometria na Urna Eletrônica

Por Pâmela Maia

A biometria é uma tecnologia que permite identificar uma pessoa por suas características biológicas únicas, ou seja, elementos corporais que tenham diferenças particulares como a íris, a retina, a impressão digital, a voz, o formato do rosto e o formato da mão.

A Justiça Eleitoral passou a utilizar essa tecnologia para identificar os eleitores por meio da impressão digital na hora da votação. Em 2008, a tecnologia foi utilizada pela primeira vez nas eleições municipais como projeto piloto somente em três municípios. Nesta eleição de 2010, os eleitores de 51 municípios espalhados pelo Brasil, totalizando 1.122.886, também foram identificados pelas impressões digitais. O município de Ferreira Gomes é o primeiro no Amapá a usar a nova tecnologia.

No novo sistema, o votante é identificado por sua impressão digital e sua fotografia. Esta última é reproduzida na folha de votação que será manuseada pelo mesário. Será suficiente o simples registro da digital para o próprio eleitor liberar a urna para o voto. Seu uso é completamente seguro, pois as impressões digitais são únicas, eliminado possibilidades de erro de identificação.