Desde setembro de 2010 a POLITEC está sendo reestruturada. Sua antiga DBF – Diretoria de Fábrica foi substituída por duas diretorias: AD – Applications Development, que inclui todos os contratos de desenvolvimento de aplicações, incluindo o CoE localizado em Goiânia, e AM – Applications Management, que inclui todos os contratos de manutenção, suporte e sustentação de sistemas, as quais diretorias também passam por reestruturação nos processos de trabalho visando maior eficácia, competitividade e satisfação do Cliente.
As equipes CoE – Centro de Excelência de Desenvolvimento de Software, Gerência de Programas e de Projetos, SEPG – Grupo de Processos de Engenharia de Software e PMO – Escritório de Projetos, trabalham hoje para adaptar os nossos processos de trabalho a esta nova realidade.
Frente a este cenário de transformação, a Unidade Macapá da POLITEC está atenta as suas potecialidades, pois reconhece que ainda possui uma gama de oportunidades a ser explorada, com prospectos que podem ser trabalhados em função de novos projetos e conseqüentemente sua expansão.
A qualidade do software pode ser garantida através de sistemáticas aplicações de testes nos vários estágios do desenvolvimento de software, sendo este teste conhecido como testes de validação, pois quando construímos uma unidade de software, validamos sua estrutura interna e sua aderência aos requisitos estabelecidos.
Após vários estudos sobre testes foi provado que vários profissionais encaram os testes com uma definição errada, tais como: teste é o processo de demonstrar que os defeitos não estão presentes; é o processo de demonstrar que algo funciona corretamente; é o processo de provar que determinadas coisas fazem o que deveriam fazer. É fato ser mais fácil provar que “algo funciona” do que “algo não funciona”, tendo assim um menor esforço no processo de teste. Quando temos por objetivo provar a não adequação de algo, temos que ir além dos cenários comuns, incluindo assim um esforço adicional para identificar os cenários negativos, forçando o software a produzir erros.
Um software pode ser submetido a várias categorias de testes, cabendo as áreas envolvidas no processo estabelecerem quais serão aplicadas durante o processo. O critério de escolha é baseado nas características do software e dos riscos envolvidos no projeto. Com isso, hoje o processo de teste é de suma importância para a qualidade do produto, tendo crescido bastante seu mercado e sua necessidade. Mesmo sendo uma área nova no processo, as empresas estão começando a enxergar que o desenvolvimento não é perfeito e que o teste de software é fundamental para o ciclo de desenvolvimento de todo e qualquer software. Finalizo com a premissa que “todo bom testador será um ótimo desenvolvedor”.
O trabalho preliminar de planejamento do NOVO SIAT já foi iniciado e está sendo discutido internamente pela equipe técnica da Politec, visto que a estrutura deste novo sistema – complexo - contará com dez módulos: Segurança, Cadastro, Arrecadação, Fiscalização, Declarações, Dívida Ativa, Legislação, Processo Administrativo Tributário, Protocolo e Cobrança, com suas informações distribuídas em 1.300 tabelas de banco de dados e uma quantidade ainda maior de funcionalidades.
A equipe de planejamento conta com o coordenador do projeto, administrador de banco de dados, analista de negócios, analista de sistemas Java e analista de sistemas Genexus. Nas reuniões são levantados todos os pontos pertinentes a implantação do novo modelo de sistema tributário, bem como todo o esforço e recurso necessário a cada atividade. Esta etapa de discussões é muito importante na fase de planejamento, uma vez que se pretende visualizar o projeto como num todo. A experiência dos membros da equipe tem enriquecido as reuniões e colocado todo o conhecimento de cada um a disposição do que o projeto requer.
Atenção especial se dará ao plano de migração que será o ponto crucial do sucesso de implantação do novo SIAT. O plano visa aproveitar ao máximo as informações existentes no banco de dados atual de forma a minimizar o impacto com repetição e digitação de informações pós-implantação. Para tanto, a proposta é confeccionar uma espécie de FrameWork de migração com todas as regras pertinentes a carga e tratamento das informações constantes atualmente no SIAT. Estão sendo planejadas também reuniões com a SRE para acompanhamento dos trabalhos e customizações necessárias, a fim de tornar a implantação mais próxima possível da realidade do Estado do Amapá.
Ao final espera-se um sistema robusto e com coesão de dados, distribuídos em 10 módulos e 1.300 tabelas de banco de dados, repetindo o sucesso que a Politec obteve na implantação de um sistema semelhante junto a Secretaria da Receita Estadual do Estado da Paraíba.
SIGEF/SC é Sinônimo de Modernidade e Gestão Integrada.Considerado um dos melhores do País, o sistema atende a todos os órgãos e entidades do governo no Estado de Santa Catarina. Desde 2004 a Politec atua no desenvolvimento do Sistema Integrado de Gestão Fiscal de Santa Catarina (SIGEF/SC). Trata-se de uma ferramenta de múltiplas funcionalidades, 17 módulos e aproximadamente 20 mil pontos de função, que tem como principal objetivo modernizar e integrar toda a gestão pública do estado. O SIGEF é responsável pelo planejamento e o controle das despesas e das receitas públicas dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário e do Ministério Público de Santa Catarina.
Reconhecimento Internacional.O SIGEF também é referência no mercado externo. O projeto foi apresentado pelo diretor de Contabilidade Geral, Wanderlei Pereira, durante o primeiro Seminário Internacional sobre Gestão Fiscal para resultados com focos nos governos estaduais, promovido pelo BID em Washington.
A constante evolução das tecnologias da informação e comuinicação, e a crescente utilização da internet, grifaram uma nova ordem na globalização da economia, pois a inovação no mundo econômico, através do comércio eletrônico, possibilita a realização de operações comerciais sem a exata definição do local de origem e destino. E o fato é que tais transformações do mundo econômico implicam, igualmente, em mudanças no mundo jurídico, sobretudo no que se refere à área tributária, pois conceitos fundamentais sobre os quais se alicerçam os sistemas tributários de todo o mundo vêem-se abalados. Assim, domicílio fiscal e estabelecimento permanente, competência e jurisdição tributária, dentre outros conceitos passam a ser questionados. Por outro lado, a desmaterialização das transações e dos documentos fiscais – com o desenvolvimento do universo sem papel – e as mudanças nas formas de entrega ou transmissão de bens e mercadorias, resultam na necessidade de atualização de grande parte do aparato desenvolvido pelos Fiscos para o controle e a fiscalização de tributos, exigindo o desenho de novas formas de se efetuar a administração tributária e aduaneira. Sem aprofundamento de mérito, mas reconhecimento de complexidade, isso ainda será alvo de muita discussão tributária e atrito interestadual de arrecadação...
Administrar o tempo é uma habilidade essencial. Ferramentas como e-mail, celular, internet, podem ser aliadas ou vilãs, pois acabam interrompendo o ritmo e diminuindo a produtividade. A gestão do tempo não funciona do dia para a noite. É preciso persistência e aplicação. Não é apenas a criação de um hábito, é mais do que isso, é mudar um modelo mental de como você organiza seu dia-a-dia. Podemos iniciar esta mudança com pequenas atitudes.
O que fazemos com nosso tempo? Utilizamos diariamente ferramentas como e-mail, celular, internet. Vamos conferir se fazemos bom uso delas?
E-MAIL: Errado Tempo de leitura de e-mails (não temos foco nos textos, muito tempo dedicado a leitura); Aviso de novos e-mails ativado (a cada nova mensagem temos necessidade de ler); Caixa de entrada cheia dá a sensação de que as tarefas não são executadas. Correto Defina horários durante o dia para ler seus e-mails. Desligue o aviso de recebimento de novas mensagens. Trate assuntos complexos por telefone ou pessoalmente. A capacidade de fala é mais rápida que a de escrita. Escreva e-mails objetivos. Deixe na caixa de entrada apenas itens em execução. Ao ler e-mails, resolva o que der e o resto delegue, transforme em tarefas, compromissos ou contatos. Crie pastas personalizadas para não perder tempo atrás de informações específicas.
INTERNET (SITES, CHAT’S): Errado É fácil pular de link em link e perder o foco; mensagem instantânea interrompe as tarefas a todo o momento. Correto Deixe a navegação de “lazer” para horários de pausa no trabalho; Tenha um objetivo claro ao fazer pesquisas; Durante o expediente, use chat’s apenas para fim corporativo e o acesse para conversas rápidas e para adquirir informações simples.
TELEFONES: Errado Tiram a atenção e consomem tempo; interrompem e tiram a concentração de uma tarefa; no meio de uma reunião pode ser visto como falta de educação.
Correto Anote e reserve um tempo na agenda para retornar as ligações. Mantenha o foco da conversa. Em reuniões ou compromissos mais formais, deixe o celular no modo silencioso ou desligado.
Outros vilões: Reuniões, cafézinhos e conversas no corredor, interrupções na mesa de trabalho. Em resumo: Planejamento e disciplina são as chaves para o uso adequado do tempo, use o bom senso! Lembre, o tempo é igual para todos. Transforme vilões em aliados!
O banco de dados Oracle® 11g, construído com 30 anos de experiência em design, oferece recursos de última geração para gerenciamento de informações. Mais do que nunca, as grandes corporações enfrentam desafios, tais como rápido crescimento dos dados, aumento da integração entre eles e pressões no custo da tecnologia para conectividade.
É o banco de dados número 1, segundo o relatório mundial do Gartner sobre a participação no mercado de banco de dados relacional (RDBMS, em inglês). O Gartner publicou recentemente seus números de participação de mercado por sistema operacional com base na receita total de software. Segundo o instituto, a Oracle:
Tem 47,1% de participação;
Tem um crescimento da receita de 14,9%, superior a média do mercado de 14,2%, com US$ 7,2 bilhões; e,
Continua a deter mais participação de mercado do que seus dois concorrentes mais próximos juntos.
Com o lançamento do banco de dados Oracle® 11g, único banco de dados projetado para grid computing, a Oracle torna a gestão das informações estratégicas mais fácil do que nunca. O produto permite que os clientes saibam mais sobre seus negócios e inovem com mais agilidade. O Oracle® 11g oferece desempenho superior, escalabilidade, disponibilidade, segurança e facilidade de gerenciamento em um grid de servidores e armazenamento padrão de mercado e de baixo custo. O banco de dados Oracle® 11g foi projetado para ser implementado com eficácia nas mais variadas plataformas – dos menores servidores blade aos maiores servidores SMP e clusters de todos os tamanhos. Ele conta com recursos automatizados de gerenciamento para proporcionar uma operação fácil e econômica. O recurso exclusivo do Oracle® 11g que gerencia todos os dados – de informações de negócios tradicionais a XML e informações espaciais em 3D – torna o produto ideal para aplicações de processamento de transações, data warehousing e gestão de conteúdo.
Sobre a Oracle: Oracle (NASDAQ: ORCL) é a maior empresa de software empresarial do mundo. Para obter mais informações, visite o site www.oracle.com.br.
Os computadores e a internet são largamente utilizados para o processamento de dados e para a troca de mensagens e documentos entre cidadãos, governo e empresas. No entanto, estas transações eletrônicas necessitam da adoção de mecanismos de segurança capazes de garantir autenticidade, confiabilidade e integridade as informações eletrônicas. A certificação digital é a tecnologia que cria estes mecanismos e tem proporcionado inúmeros benefícios para os cidadãos e para as instituições que a adotam. Desta forma, é possível utilizar a internet como meio de comunicação alternativo para a disponibilização de diversos serviços com maior agilidade, facilidade de acesso e substancial redução de custos, além de extraordinária segunrança nessas transações.
Esta tecnologia surgiu com o avanço da criptografia nos últimos 30 anos. Existem vários métodos utilizados para prover o nível de segurança proposto pela Certificação Digital, sendo que dentre eles os mais usados são: Assinatura Digital; Criptografia e Certificado Digital, este ultimo muito utilizado em serviços bancários feitos pela internet, onde o usuário pode conferir a veracidade das informações do site através da certificação digital do banco que pode ser visualizado através do seu navegador de internet. A certificação digital traz diversas facilidades, porém seu uso não torna as transações realizadas isenta de responsabilidades. Desta forma o usuário não pode negar posteriormente uma transação feita com seu certificado digital.
Criptografia é o ato de codificar dados em informações, através de formula matemática, para que pessoas não possam ter acesso às informações cifradas.
O método mais difundido utiliza a técnica de (chave publica / chave privada) que consiste em gerar duas chaves, uma publica e outra privada, na qual a primeira pode ser de conhecimento de qualquer pessoa, porém a chave privada somente pode ser conhecida pelo destinatário para descriptografar as informações, ou seja, “abrir” os dados aparentemente sem sentido.
O fato é que a partir da chave publica, é impossível descriptografar as informações e tampouco descobrir qual a chave privada. Especialistas estimam que, para alguém conseguir quebrar uma criptografia usando chaves de 64 bits, na base da tentativa-e-erro, levaria cerca de 100.000 anos.
Em setembro passado, um site chamado Distributed.net conseguiu vencer um concurso promovido pela RSA Security, para o primeiro que conseguisse quebrar sua criptografia de 64 bits. O site só conseguiu quebrar essa senha porque ele solicitou que interessados que quisessem colaborar com esse desafio, rodassem em seu micro parte do processo de tentativa-e-erro, baixando um pequeno programa existente no site deles. No total, foram 300.000 pessoas colaborando com esse projeto ao longo de 5 anos.
Imagine se fosse uma chave de 128 bits, atualmente uma realidade já em uso. Especialistas estão cada vez mais empenhados em criar sistemas de criptografia ainda mais seguros.
A Politec parabeniza o povo amapaense, herdeiro desde 1793, ainda território do Pará, pela celebração da já considerada a maior manifestação religiosa católica do mundo, o Círio de Nossa Senhora de Nazaré, realizado no segundo domingo de outubro na cidade de Belém do Pará e reeditado em celebrações menores em toda a região. Cabe-nos ressaltar a grande religiosidade do povo amapaense que, envolto em profunda fé e esperança, sai às ruas para seguir e puxar a berlinda com mãos entrelaçadas na corda disputada por mentes esperançosas de sonhos e corações ao alto, seja sob o sol, seja debaixo de chuva, seja com ambos.
Diversas empresas vêm investindo na preservação do meio-ambiente e também no desenvolvimento de produtos eletrônicos, energias renováveis e tantos outros, que não sejam tão danosos à natureza enquanto em uso, mas também no momento em que são descartados. A expectativa atual é que este campo trará inovação e mudanças na vida diária da população, na mesma magnitude que a tecnologia de informação das últimas duas décadas.
Abordar Tecnologia Verde sem mencionar Sustentabilidade é semelhante a falar de Roma sem citar o Vaticano. Sustentabilidade abrange vários níveis, que iniciam em casa e migram para o planeta inteiro, abordando posturas que variam das pequenas atitudes individuais até complexas ações institucionais, sejam públicas e/ou privadas, esta, promotora dos bens de consumo que agem diretamente no meio-ambiente. Para um empreendimento humano ser sustentável, tem de ter em vista quatro requisitos básicos: ecologicamente correto, economicamente viável, socialmente justo e culturalmente aceito. Nesse sentido, falar de sustentabilidade envolve uma série de atitudes que devem ser adotadas em todas as esferas sociais, empresarias e governamentais, pois sustentabilidade depende de configurar a civilização e as atividades humanas, de tal forma que a sociedade, os seus membros e as suas economias possam preencher as suas necessidades e expressar o seu maior potencial no presente, e ao mesmo tempo preservar a biodiversidade e os ecossistemas naturais, planejando e agindo de forma a atingir pró-eficiência na manutenção indefinida destes para as futuras gerações.
A Tecnologia Verde vem de encontro com essas premissas, pois consolida o conceito de que consumo, serviços e produtos devem respeitar critérios de sustentabilidade, principalmente no que tange a redução da poluição e descarte de resíduos, bem como a mudança nos padrões de produção e consumo. Nesse sentido, já existe a preocupação para que o processo de produção e as matérias-primas neles utilizadas sejam ecologicamente corretas e renováveis. Mas, da mesma forma que temos – daqui para frente - o dever de nos impor novas posturas de produção e consumo, necessitamos dar início e avançarmos na recomposição da daquilo que já foi degradado ou destruído. A Tecnologia Verde enquanto conceito também atua nesse sentido, pois, além de nortear a modificação nos padrões de produção e prática de consumo para que a destruição do meio ambiente não seja irreversível, também orienta como instituições e indivíduos podem agir, enquanto co-responsáveis ambientais, para compensar sua cota de degradação. Uma proposta viável é o plantio de mudas de árvores a fim de compensarmos as emissões de carbono resultantes de uso tecnológico nas instituições e em nossas residências, visto que, ao adquirirmos bens e serviços, também somos responsáveis pela degradação no meio-ambiente.
Existem softwares que servem para calcularmos nossa responsabilidade ambiental, de acordo com nosso modo de vida e consumo. Quem se sentir interessado pelo tema e conscientizado em começar participar, uma dica é acessar http://www.florestasdofuturo.org.br/paginas/home.php?pg=calculadora/index para verificar sua pegada ambiental sob a Terra. Lembre-se que muitos não farão nada, mas todos terão que viver no mesmo ambiente. Então, faça a sua parte...
Para acompanhar o intenso ritmo das demandas diárias, qualquer entidade, seja ela pública ou privada, deve contar com uma infra-estrutura de tecnologia da informação (TI) capaz de se adaptar continuamente para trabalhar com novas aplicações e recursos. Porém, na mesma medida que seus sistemas se tornam mais sofisticados, crescem os custos de gerenciamento, aumentam os riscos de segurança e fica mais difícil garantir os níveis de qualidade dos serviços.
Com base nesta premissa a SRE iniciará um projeto de reestruturação em sua infra-estrutura de TI, visando a Implantação do novo Sistema Integrado de Administração Tributária que será integrado ao Sistema Público de escrituração Digital, ao Cadastro Sincronizado Nacional e às demais redes internas ou externas que propiciam a gestão da Administração tributária do Estado do Amapá.
O projeto para a realização desta reestruturação, realizado pela Politec, consiste em apresentar solução para uma readequação do ambiente atual, adoção das melhores práticas recomendadas para otimização de desempenho e segurança, recuperação de dados em caso de desastre e migração dos atuais controladores de domínio. Apresenta também, todos os softwares e hardwares necessários.
A reestruturação será realizada em seis grupos de Serviços e são os seguintes:
Grupo de Serviço GINFRA – Terá como finalidade a migração dos três controladores de domínio MS Windows 2000 Server para uma versão mais atual e demais atividade relacionadas.
Grupo de Serviço GSEG – Terá como finalidade elaborar uma política de segurança de TI para a SRE, pois uma vez reestruturado o ambiente tecnológico, este só poderá ser mantido íntegro e funcional se existir esta política.
Grupo de Serviço GJAVA – Terá como finalidade a implantação do ambiente de desenvolvimento, homologação e produção das atividades relacionadas ao Novo SIAT.
Grupo de Serviço GBD – Terá como finalidade a instalação e configuração do Banco de Dados Oracle nos ambientes de desenvolvimento, homologação e produção. Criação e implantação de rotinas de backup do BD e implantação do Oracle RAC.
Grupo de Serviço GBACKUP – Terá como finalidade a elaboração de uma política de backup para a SRE.
Grupo de Serviço GXPP – Terá como finalidade a instalação e configuração do servidor de correio eletrônico, servidor de projetos e Proxy.
A qualidade dos serviços da Politec, a preocupação com a satisfação dos clientes e a competência do quadro de colaboradores são mais uma vez reconhecidas. No último dia 3 de setembro ela recebeu a recertificação da ISO 9001:2008. Desde 1998, a Politec tem a certificação ISO 9001. Suas auditorias são feitas pela Fundação Vanzolini, uma das entidades de maior credibilidade no mercado e reconhecida internacionalmente. "Esse processo de auditoria externa encerra o 4º Ciclo de Recertificação, e a cada evento desta magnitude aperfeiçoamos o nosso modelo de gestão", explica Rílu Dani, gerente da Qualidade. "As certificações conquistadas pela Politec alicerçam nossa política de qualidade e isso repercute positivamente no mercado interno e internacional", destaca o vice-presidente executivo da Politec, Edenilson Fleischmann. Veja essa e outras matérias em www.politec.com.br.
Iphone, Ipod, Ipad, Andróide, Nokia. Você ainda vai ter um! Em Setembro deste ano, Nicolas Jodal, Vice Presidente da Artech, encerrou o XX Encontro Genexus fazendo um breve histórico do que representará a presença de dispositivos móveis em nossas vidas. A geração dos Smart Devices chegou para ficar e essa onda certamente sacudirá o mercado para futuras prospecções tecnológicas.
A dinâmica no mundo da informática é algo que não podemos negar. Do dia para a noite, surgem idéias e soluções que ao longo dos anos se firmam como uma realidade absoluta ou se perdem como um modismo passageiro. Dentre essas realidades absolutas, podemos afirmar que nos últimos 20 anos, duas delas se perpetuaram: o surgimento do PC e a internet. O PC possibilitou acesso fácil a computadores que antes só se assistia em filmes de ficção científica. A internet por sua vez, conseguiu conectar todos estes numa grande rede virtual sem limites e fronteiras. A disseminação dessas duas coisas, já é realidade até em sala de aula, com professores e alunos já equipados com notebooks e podendo usufruir da interatividade que a tecnologia oferece. Os notebooks que na década passada eram luxo de executivos de grandes empresas, hoje estão disponíveis em lojas de eletrodomésticos com preços a perder de vista equiparando-se ao preço de computadores de mesa. Embora com grande portabilidade, os notebooks já não são mais sinônimo de praticidade.
Entramos agora na era dos Smart Devices. Smart Devices (Pequenos Dispositivos) são todos aqueles aparelhos que possuem capacidade de conexão e processamento de informação, num dispositivo móvel pequeno. Entram nessa categoria os celulares, Ipad, Ipod, Iphone, etc... Ao que parece, colocar informação e conexão na palma da mão será a terceira grande onda que sofrerá a area de Tecnologia. Em setembro passado, fomos agraciados no XX Encontro de usuário GeneXus em Montevidéu no Uruguai com a grata notícia que a ferramenta GeneXus está investindo pesado em seus geradores para Iphone, BlackBerry, Nokia e Andróide como forma de não ficar de fora desta nova onda. Quando Nicolas Jodal, Vice Presidente da Artech, em sua palestra, inesperadamente perguntou para a platéia o que tinha acontecido em janeiro de 2007, muitos responderam que foi o lançamento do Iphone. E por que alguns sabiam? Simplesmente porque Nicolas tinha há alguns minutos antes, postado esta informação no Twitter, possibilitando assim, o acesso por este público que possuia seus dispositivos móveis no salão de convenções.
Atualmente essas duas modalidades de ensino disputam mercado e ampliam oportunidades de aprendizado em diferentes áreas do conhecimento. Mas se ensino é uma atividade que envolve aquele que ensina, aquele a quem se ensina e aquilo que se ensina, e ambas detém estas premissas básicas, por que ainda existe certa resistência contra o Ensino à Distância, uma modalidade que cresce vertiginosamente, principalmente em virtude do avanço e popularização da internet?
Pode-se afirmar que o conteúdo do curso é semelhante ao Presencial. Apostilas, vídeos, apresentações, conversas entre os grupos e alunos participantes, são os equivalentes para as duas modalidades, respeitadas as características individuais. O que difere é o comprometimento corporal, pois o aluno não interage fisicamente na modalidade a distância. O que não é nenhum problema para os tímidos e pessoas com dificuldade de expressão, que sentem nesta modalidade um diferencial bem acolhedor e que muitas vezes serve para superar a própria limitação, em virtude da maneira que podem se expressar no aprendizado através dos diversos fóruns previstos para essa dinâmica.
Ambas possuem vantagens. O Ensino Presencial prima pela proximidade do instrutor com o treinando, favorece a troca permanente de informações e "feedbacks”, possibilita o aprofundamento do assunto pela prática da discussão "ao vivo e a cores" e aumenta a interação decorrente das trocas sociais entre instrutor/ treinando e treinando/treinando, fato que possibilita a criação de redes de relacionamento. Já o Ensino à Distância consagra-se pela remoção das barreiras tempo/espaço/idade, por poder comportar um grande número de pessoas separadas geograficamente a realizar aprendizagem onde, quando e no tempo que quiserem, configurando desta forma a democratização do ensino por facilitar o acesso de pessoas impossibilitadas de freqüentar aulas presenciais. Esta possibilidade, onde o próprio treinando controla o início, a manutenção e o ritmo da sua aprendizagem tornam mais atrativa essa modalidade.
Obviamente o perfil do aluno é o que determina a melhor modalidade de ensino. Fatores como: tempo disponível para estudar; condições financeiras; disposição; disponibilidade para viagens; localização; horário de trabalho, entre outros, são fatores determinantes para a melhor escolha. O que importa é a forma como cada profissional vê o seu futuro e escolhe a melhor maneira de como conduzi-lo. Seja qual for a modalidade mais adequada ao seu perfil, o importante é buscar o conhecimento e estar pronto para quando a oportunidade surgir.
Existem muitas razões para a escolha da Plataforma Java como carro chefe no desenvolvimento WEB para os principais clientes Politec.
A Politec é Global IT Services e, como toda empresa globalizada, precisa ficar atenta as tendências do mercado. E uma tendência cada vez mais visível é o uso de Software Livre no setor e-Gov. Mas não é só por isso que a Politec escolheu Java como seu carro chefe de desenvolvimento na plataforma WEB. Para entendermos mais sobre essa escolha, precisamos saber um pouco dessa fantástica plataforma.
Java é uma linguagem de programação orientada a objeto, desenvolvida na década de 90 por uma equipe de programadores chefiada por James Gosling, na empresa Sun Microsystems. Diferentemente das linguagens convencionais, que são compiladas para código nativo, a linguagem Java é compilada para um "bytecode" que é executado por uma máquina virtual. Em outros termos, a linguagem de programação Java é a linguagem convencional da Plataforma Java
Desde seu lançamento, a plataforma Java foi adotada mais rapidamente do que qualquer outra linguagem de programação na história da computação. Em 2004 atingiu a marca de 3 milhões de desenvolvedores em todo mundo. Desde então continuou crescendo e hoje é uma referência no mercado de desenvolvimento de software. Java tornou-se popular pelo seu uso na Internet e hoje possui seu ambiente de execução presente em web browsers, mainframes, SOs, celulares, palmtops, cartões inteligentes, dentre uma série de outras aplicações.
Hoje o Java é uma plataforma madura em sua atual versão 6.0. Veja um pouco dessa história:
Data
Ver
Novas Características
1996
1.0
Versão incial
1997
1.1
Classes internas
1998
1.2
Declaração strictfp. Compilação JIT
2000
1.3
Tecnologia HotSpot para JVM
2002
1.4
Diretiva assert
2004
5.0
Autoboxing, Enumerações, Genericos e Metadata (Anotações)
2006
6.0
Suporte para scripting
Os pontos fortes da Plataforma ficam por conta da flexibilidade na construção de soluções robustas e de fácil manutenção, da mão-de-obra qualificada encontrada com facilidade nos mercados em que a Politec atua, devido a popularidade e aceitação da plataforma no mercado de trabalho e também a vantagem de encontrar ferramentas gratuitas de desenvolvimento e servidores de aplicação que dão suporte a mesma diminuindo os custos para o cliente.
Melhoria na gestão do serviço público com transparência e eficiência. O acompanhamento para avaliação de desempenho e melhorias nos processos como estratégia organizacional.
A Governança e a transparência são alguns dos aliados importantes para a apresentação de bons resultados de prestação de serviços ao cidadão. A busca por melhorias na capacidade de agir, formular e implementar suas políticas públicas com eficiência se dá em aplicar as melhores práticas para a gestão, definição de estratégias e visão de negócios.
A Governança de TI está subordinada às diretrizes da Governança Corporativa, medindo e justificando a área de tecnologia de forma semelhante a outras áreas da organização. Esta deve estar extremamante alinhada e orientada ao negócio das corporações.
Para a transparência, através da visão estratégica, os gestores definem o conjunto de indicadores mais significativos para medir o desempenho da organização. Com isto, buscam a mensuração de desempenho e a divulgação dos resultados. É normal evidenciar sempre o bom desempenho, já que, afinal, todos serão avaliados individualmente, socialmente e institucionalmente por isso. O importante é que todos estejam comprometidos com os resultados. A visão estratégica deve ser compartilhada e seguida, através de um processo colaborativo construir – juntos - uma visão compartilhada. O aprendizado em equipe está embutido no treino cotidiano, o que conseqüentemente levará à vitória no campeonato.
Smart Devices são pequenos dispositivos móveis que têm como principal objetivo suprir de forma compacta e eficiente as necessidades tecnológicas de uma pessoa interligada ao mundo digital. O mercado para estes dispositivos está muito disputado e grandes empresas buscam a melhor forma de ingressar no mesmo. Nesse sentido, empresas como Apple e Google partiram para o confronto.
A Apple possui 17% do mercado de Smart Devices devido ao seu IPhone 3G, o dispositivo móvel mais conhecido no mundo. Além de realizar ligações, o IPhone possui uma vasta série de aplicativos como editores de texto e comunicadores pessoais, dentre outros.
No dia 05/01/2010, a gigante Google entra na briga e lança o seu celular inteligente Nexus One. Concorrente declarado do IPhone, o Nexus One vem com o sistema operacional Android, um dos mais considerados sistemas móveis do mundo que também é da Google lógico. Ele vem com todas as características funcionais de um Smart Phone levando 13% do mercado do ramo para a Google.
A biometria é uma tecnologia que permite identificar uma pessoa por suas características biológicas únicas, ou seja, elementos corporais que tenham diferenças particulares como a íris, a retina, a impressão digital, a voz, o formato do rosto e o formato da mão.
A Justiça Eleitoral passou a utilizar essa tecnologia para identificar os eleitores por meio da impressão digital na hora da votação. Em 2008, a tecnologia foi utilizada pela primeira vez nas eleições municipais como projeto piloto somente em três municípios. Nesta eleição de 2010, os eleitores de 51 municípios espalhados pelo Brasil, totalizando 1.122.886, também foram identificados pelas impressões digitais. O município de Ferreira Gomes é o primeiro no Amapá a usar a nova tecnologia.
No novo sistema, o votante é identificado por sua impressão digital e sua fotografia. Esta última é reproduzida na folha de votação que será manuseada pelo mesário. Será suficiente o simples registro da digital para o próprio eleitor liberar a urna para o voto. Seu uso é completamente seguro, pois as impressões digitais são únicas, eliminado possibilidades de erro de identificação.
Nos últimos anos, cada vez com maior intensidade e diversificação cultural, o Estado do Amapá realiza uma série de atividades comemorativas no Monumento Marco Zero do Equador, em razão da transposição do Sol entre os dois hemisférios, duas vezes ao ano, momento denominado pelos Astrônomos de Equinócio. Em março e setembro, dezenas de pessoas se reúnem no Monumento para contemplar visualmente a projeção luminosa que o sol imprime na linha do equador, através da passagem de seus raios pelo obelisco do Monumento. Dia 23 de setembro está chegando e isso poderá ser melhor observado.
A palavra Equinócio, deriva do latim (aequinoctium) e significa “noite igual”. Refere-se ao momento do ano em que a duração do dia é igual à da noite sobre toda a Terra. Astronomicamente isto se dá quando a Terra atinge uma posição em sua órbita onde o Sol parece estar situado exatamente na intersecção do círculo do Equador Celeste com o círculo da Eclíptica.
Durante nosso calendário anual, o Sol transpassa a Linha do Equador em dois períodos distintos, delimitados pelo intervalo de seis meses. O Equinócio Vernal (21/03) assinala a entrada da primavera no hemisfério norte e do outono no hemisfério sul. Para os Astrólogos marca o início do Zodíaco, com a entrada do Sol no Signo de Áries. É quando o Sol, passa do hemisfério sul para o hemisfério norte. Já o Equinócio Outonal (23/09), marca a entrada do outono no hemisfério norte e da primavera no hemisfério sul, chamado também de “Ponto de Libra” para os Astrólogos, instante em que o Sol passa do hemisfério norte para o hemisfério sul.
Por falar em Marco Zero, cabe uma pequena lembrança de como era a referência a Linha do Equador, antes da construção do Monumento do Marco Zero. Como pode ser observado na imagem a seguir, a marcação da linha do equador acontecia em nível com a rua, na rotatória que hoje está incorporada a área do Monumento.
E já que o assunto é equinócio, não poderíamos deixar de apresentar o solstício. A Palavra Solstício deriva do latim, sol + sistere (solstitium), que significa parado, imobilizado. Está associada à idéia de que o Sol estaria como que estacionário. Marca a época do ano em que o Sol, no seu movimento aparente na esfera celeste, atinge o máximo afastamento angular do Equador.
É considerado Solstício de Verão (22/06) no hemisfério norte e de inverno no hemisfério sul, quando o Sol ingressa a 0º do Signo de Câncer, momento que o Sol alcança sua máxima declinação norte, 23º27'. No dia do Solstício de Inverno (21/12) no hemisfério norte e de verão no hemisfério sul, marca a entrada do Sol no Signo de Capricórnio, momento que o Sol alcança sua máxima declinação sul, 23º27'. O Sol “imobiliza” seu movimento para o sentido norte e começa a dirigir-se na direção do hemisfério sul.
Vale lembrar que como as estações do ano são opostas nos dois hemisférios, as denominações se invertem. E também, que poderá haver variação de um ou dois dias nas datas descritas. Observe o quadro a seguir e conheça o equinócio e solstício: